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Bebês

Vacina da Gripe Quadrivalente

O que essa vacina previne?

Infecção pelo vírus Influenza (que causa a gripe) contidos nas vacinas.

Indicação

Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença.

Contraindicação

Febre nas últimas 48 horas antes da vacinação.

Pessoas que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina.

Esquema de doses

Crianças de 6 meses a 9 anos de idade: duas doses com intervalo de 30 dias, na primeira vez em que forem vacinadas (primovacinação) e revacinação anual.

Crianças maiores de 9 anos, adolescentes, adultos e idosos: dose única anual.

Para idosos maiores de 60 anos, a vacina indicada é a vacina da Gripe Efluelda, que possui uma proteção mais eficaz para essa população.

Onde encontrar?

  • Na rede pública, a vacina trivalente está disponível para crianças de 6 meses a 5 anos de idade, gestantes, maiores de 60 anos, profissionais da Saúde, pessoas de qualquer idade com doenças crônicas (como diabetes, doenças cardíacas e respiratórias, imunocomprometidos, entre outras) e população indígena e privada de liberdade.
  • Na rede privada, em clínicas como a Bravacinas, as vacinas trivalente e quadrivalente estão disponíveis para pessoas a partir de 6 meses, sem restrições de idade.

Faça sua vacina com a Bravacinas! Estamos em Itajaí, em Balneário Camboriú e também vamos até a sua casa em toda a região. Preencha o formulário abaixo e nossa equipe vai tirar todas as suas dúvidas.




    Onde você está?

    Mais informações sobre esta vacina

    Do que essa vacina é feita?

    Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.

    Sua formulação contém proteínas de diferentes cepas do vírus Influenza definidas ano a ano conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que realiza a vigilância nos hemisférios Norte e Sul. As cepas vacinais são cultivadas em ovos embrionados de galinha e, por isso, as vacinas contêm traços de proteínas do ovo.

    Existe vacina trivalente, com duas cepas de vírus A e uma cepa de vírus B, e vacina quadrivalente, com duas cepas de vírus A e duas cepas de vírus B.

    Quando a apresentação é monodose, ou seja, em seringas prontas com doses individuais, a vacina não contém conservantes. Já a apresentação multidose, como acontece com outras vacinas, contém timerosal (derivado do mercúrio) como conservante.

    Podem conter traços de formaldeído e antibióticos (geralmente gentamicina ou neomicina), utilizados durante a fabricação para prevenir contaminação por germes. Também contém cloreto de sódio e água para injeção.

    Cuidados antes, durante e após a vacinação

    • Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora.
    • Pessoas com história de alergia grave ao ovo de galinha, com sinais de anafilaxia, devem receber vacina em ambiente com condições de atendimento de reações anafiláticas e permanecer em observação por pelo menos 30 minutos.
    • No caso de história de síndrome de Guillain-Barré (SGB) até seis semanas após a dose anterior da vacina, recomenda-se avaliação médica criteriosa sobre o risco-benefício antes de administrar nova dose.

    Excetuando os casos aqui citados, não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.

    Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica.

    Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou.

    Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais que 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

    Efeitos e eventos adversos

    • Manifestações locais como dor, vermelhidão e endurecimento ocorrem em 15% a 20% dos vacinados. Essas reações costumam ser leves e desaparecem em até 48 horas.
    • Manifestações sistêmicas também são benignas e breves. Febre, mal-estar e dor muscular acomete 1% a 2% dos vacinados. Têm início de seis a 12 horas após a vacinação e persistem por um a dois dias, sendo mais comuns na primeira vez em que tomam a vacina. Reações anafiláticas são raríssimas.

    Sabe-se que a Síndrome de Guillain-Barré (SGB) pode ocorrer por mais de um motivo, mas em raras ocasiões seu surgimento coincidiu com a aplicação de uma vacina – nesses casos, surgiu entre um dia e seis semanas após a vacinação. Com exceção de uma vacina específica para gripe suína de 1976, todos os demais estudos que buscaram relação de causa entre vacinas influenza e SGB obtiveram resultados contraditórios, alguns encontrando essa relação e outros não. Até hoje não se sabe se a vacina influenza pode de fato aumentar o risco de recorrência da SGB em indivíduos que já a tiveram. Também é importante saber que alguns vírus podem desencadear essa síndrome.

    Aplicação

    Injeção no músculo (intramuscular)