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Vacina Tríplice Viral

O que essa vacina previne?

A vacina previne as doenças sarampo, caxumba e rubéola.

Indicação

Crianças a partir de 6 meses, adolescentes e adultos.

Contraindicação

Gestantes

Pessoas com imunodepressão

Febre nas últimas 48 horas antes da vacinação.

Pessoas que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina.

Esquema de doses

Duas doses com intervalo mínimo de 30 dias, aplicadas a partir dos 12 meses de idade.

Em casos de surto, pode ser indicada uma dose da vacina para crianças a partir dos 6 meses de idade. Essa dose, porém, não deve ser considerada como dose válida para o cumprimento do esquema de rotina.

Onde encontrar?

Nas Unidades Básicas de Saúde, duas doses para pessoas de 12 meses a 29 anos. Uma dose para adultos entre 30 e 49 anos. Eventualmente, em caso de surtos, o Ministério da Saúde (MS) pode realizar campanhas de vacinação para crianças a partir de 6 meses de vida. Esta dose “extra” não substitui as duas doses recomendadas no esquema de vacinação.

Nas clínicas privadas, como a Bravacinas, está disponível para a vacinação de crianças a partir de 12 meses, adolescentes e adultos de qualquer idade.

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    Onde você está?

    Mais informações sobre esta vacina

    Do que essa vacina é feita?

    Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola e da caxumba; aminoácidos; albumina humana; sulfato de neomicina; sorbitol e gelatina. Contém também traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.

    No Brasil, uma das vacinas utilizadas na rede pública contém traços de lactoalbumina (proteína do leite de vaca).

    Cuidados antes, durante e após a vacinação

    Pessoas que usaram medicamentos imunossupressores devem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do uso do medicamento.

    Pessoas em uso de quimioterápicos contra câncer, ou outro medicamento que cause imunossupressão, só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento.

    Pessoas que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após a cirurgia.

    É aconselhável evitar a gravidez por 30 dias após a vacinação. Mas caso a vacinação aconteça inadvertidamente durante a gestação, ou a mulher engravide logo depois de ser vacinada, não é indicada a interrupção da gravidez, pois o risco de problemas para o feto é teórico, por tratar-se de vacina atenuada. Não há relatos na literatura médica de problemas decorrentes desse tipo de situação.

    Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou.

    Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora.

    Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.

    Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

    Efeitos e eventos adversos

    As reações locais acometem menos de 0,1% dos vacinados e incluem: ardência, vermelhidão, dor e formação de nódulo.

    Febre alta (maior que 39,5⁰C), que surge de cinco a 12 dias após a vacinação, com um a cinco dias de duração, pode ocorrer em 5% a 15% dos vacinados. Algumas crianças podem apresentar convulsão febril, sem consequências graves. Em 0,5% a 4% dos vacinados também pode ocorrer dor de cabeça, irritabilidade, febre baixa, lacrimejamento e vermelhidão dos olhos e coriza cinco a 12 dias após a vacinação. Manchas vermelhas no corpo, sete a 14 dias após a vacinação, com permanência em torno de dois dias, surgem em 5% dos vacinados. Gânglios inchados aparecem em menos de 1% dos vacinados a partir de sete a 21 dias de vacinado. Todos estes sintomas gerais ocorrem principalmente após a primeira dose da vacina.

    Inflamação das meninges (meningite), em geral benigna, pode ocorrer entre o 11º e o 32º dia após a vacinação. Inflamação do cérebro (encefalite) pode surgir entre 15 a 30 dias após a vacinação em um a cada 1 milhão a 2,5 milhões de vacinados com a primeira dose.

    A associação da vacina com autismo foi totalmente descartada.

    Manifestações hemorrágicas (púrpura trombocitopênica) foi descrita na proporção de um caso para 30 mil a 40 mil vacinados, com evolução benigna entre 12 a 25 dias após a vacinação. Contudo, essa ocorrência contra indica outras doses da vacina tríplice viral.

    Dor articular ou artrite surge em 25% das mulheres após a puberdade, de um a 21 dias depois da vacinação. Essa reação é transitória, benigna e não contra indica outras doses da vacina.

    Inflamação das glândulas parótidas ocorre em 0,7% a 2% dos vacinados, de dez a 21 dias após a vacinação.

    A anafilaxia é muito rara e ocorre quase sempre nos primeiros 30 minutos depois de administrada a vacina. Nesse caso, contraindica-se doses subsequentes.

    Aplicação

    Injeção embaixo da pele (subcutânea)

    Laboratório Produtor

    GlaxoSmithkleine, Bélgica (nome comercial: Priorix)
    Merck Sharp & Dohme, EUA (nome comercial: MMR II)