Dos imunizantes ao processo de armazenamento, o controle da qualidade deve ser considerado em cada questão.
Nunca antes na história da humanidade se falou tanto sobre vacina quanto no decorrer da pandemia do Covid-19, iniciada em 2020. À vacina foi creditada a “volta à normalidade” e todas as etapas do processo, do desenvolvimento ao braço das pessoas, foram acompanhadas com a atenção de uma final da Copa do Mundo. Para um país tropical, acostumado às altas temperaturas, um dos desafios foi compreender o significado da “temperatura inferior a -70° C durante o transporte e armazenamento” de um dos imunizantes, para que mantivesse a sua eficácia preservada. Essa é apenas uma das questões que devem ser observadas quando o assunto é vacina.
Venha conhecer as 7 questões que garantem a qualidade do imunizante e sua eficácia!
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1 – Rede de frio (constância da temperatura mesmo durante operação logística)
O exemplo acima ilustra a importância da temperatura para manter a eficácia da vacina. Para cada tipo de imunizante, o fabricante determina a temperatura de transporte e armazenagem. A temperatura deve ser monitorada ininterruptamente em todo o processo e, assim como a data de validade, o acondicionamento adequado é um dos itens que vai garantir que a dose administrada cumpra as expectativas previstas.
2 – Energia própria
Esse item, exclusivo da parte administrativa de uma clínica, faz toda a diferença nesse momento de crise hídrica, mudanças climáticas e alerta para a possibilidade de falta de energia no Brasil. Um gerador próprio e equipamentos de nobreak, no caso de um apagão na rede de distribuição de energia elétrica, vai garantir que as condições da rede de frio permaneçam inalteradas.
3 – Qualidade do imunizante
A qualidade do imunizante é um assunto bem interessante a ser considerado – e abrangente também. Conforme as pesquisas evoluem, imunizantes mais modernos e completos são oferecidos. Uma única dose por frasco (abriu e aplicou, não será guardado para aproveitar posteriormente), livre de conservantes, abrangência de mais de uma doença numa única vacina, menor número de doses para completa imunização estão entre itens que tornam a qualidade superior.
4 – Condições adequadas de manuseio e higiene
Pessoas com 40 anos ou mais certamente lembrarão das pistolas de ar comprimido utilizadas na campanha nacional de vacinação contra a meningite, na década de 1970, época em que o equipamento se popularizou no Brasil. Grandes avanços nos equipamentos ocorreram de lá pra cá. Materiais de uso único e descartáveis são regra, juntamente com as boas práticas de higiene, que seguem rígidos protocolos sanitários.
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5 – Conhecimento técnico sobre o assunto
Atualização periódica das técnicas e procedimentos, estudo das bulas dos medicamentos, reuniões de alinhamento da equipe, ministradas por médicos e enfermeiros responsáveis técnicos pelo setor de imunização, treinamentos com os laboratórios, fazem toda a diferença no dia a dia. Esses momentos de estudo e atualização não apenas aumentam a segurança dos próprios trabalhadores, como fornecem subsídios para que sejam referência quando o assunto é informação confiável – que vale ouro em tempo de desinformação (ou das famosas fake news).
6 – Atendimento humanizado
Mas quando o assunto envolve relacionamento entre pessoas, profundo conhecimento teórico e domínio das técnicas não bastam, parafraseando o psiquiatra e psicoterapeuta Carl Jung, que recomenda, ainda que “ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Empatia com pais e responsáveis, especialmente com as mães de primeira viagem, escuta ativa, cuidado e atenção fazem toda a diferença na experiência, minimizando a dor física e os possíveis traumas (lá vem a lembrança das pistolas de ar comprimido). Verifique se a clínica escolhida aplica as técnicas e recursos de vacinação humanizada para ter certeza do acolhimento neste momento.
7 – Preço justo
Por fim, mas não menos importante, é preciso falar sobre preço. Nas clínicas de vacinação privadas, o preço cobrado resulta do somatório de todos os custos e despesas considerados até a entrega final do serviço. E o preço justo contempla tanto o cliente (que busca um equilíbrio no valor de mercado) quanto o prestador de serviço – que faz parte de uma cadeia que sofre variações em moeda internacional, e é constantemente influenciado pela oferta e procura do mercado externo.
Depois dessas 7 questões apresentadas, esperamos que você se sinta mais seguro(a) quando o assunto for vacina. Lembre-se de manter o calendário de imunização em dia – especialmente de bebês, crianças e adolescentes até 17 anos -, pois é uma forma de assegurar não apenas a prevenção de doenças das pessoas que você ama, mas da comunidade onde você vive. E ao escolher o local onde fará a imunização, não deixe de considerar as 7 questões. Vacina é vida!
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