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Baixa procura por vacinas ameaça a saúde coletiva

O controle e erradicação de doenças infectocontagiosas pode ser perdido pela falta de imunização das pessoas

A ampla cobertura vacinal iniciada no Brasil após a criação do Programa Nacional de Imunização (PNI), em 1973, gerou o resultado positivo que conhecemos hoje. A partir da década de 1980, as campanhas de vacinação de rotina contribuíram para eliminar doenças como a poliomielite, a rubéola e o tétano (materno e neonatal), além da redução de surtos e de mortes causadas por outras enfermidades, como a difteria, as meningites bacterianas e a coqueluche. Na contramão destas conquistas, a população tem deixado de se preocupar em manter em dia as vacinas de rotina, situação acompanhada de perto por pesquisadores, que alertam para os impactos do descaso pessoal/familiar na saúde coletiva. Entenda.

Atualmente, metade das crianças com menos de 2 anos de idade não está com a caderneta de vacinação em dia no Brasil. Os imunizantes estão disponíveis nas redes pública (pelo SUS) e privada de imunização, mas a procura está baixa. A queda permanente na cobertura vacinal é observada em âmbito mundial nos últimos anos.

Surtos de doenças podem voltar

Surtos de doenças transmissíveis como o sarampo e a pólio podem voltar a fazer parte das lutas diárias da população, com sérios impactos em todas as esferas socioeconômicas, pela falta de vacinação. Os pesquisadores atribuem parte desta nova postura diante dos imunizantes justamente ao sucesso das vacinas, pois as gerações mais novas desconhecem muitas doenças e as lutas travadas para combatê-las. 

A propagação de desinformação sobre os benefícios das vacinas para a saúde pessoal e coletiva também contribui para essa queda. “A hesitação em se vacinar se tornou uma das dez maiores ameaças globais à saúde”, destaca o farmacêutico Jorlan Fernandes, pesquisador vinculado à Fiocruz. 

Vacinas em dia reduzem mortes

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a vacinação é responsável por evitar cerca de 2,5 milhões de mortes por ano, mas o índice poderia ser muito maior com uma cobertura vacinal mais efetiva em todo o mundo, alcançando mais 1,5 milhão de pessoas. Trazemos como exemplo concreto no Brasil o sarampo. O país foi considerado livre da doença nos anos de 2016/2017, mas o vírus voltou a circular, afetando, principalmente, bebês com menos de um ano de idade.

Resumidamente, podemos afirmar que estar com as vacinas em dia contribui para reduzir a incidência de doenças infectocontagiosas na população, minimizam a possibilidade de sequelas nas pessoas contaminadas, além de serem vitais para controlar e erradicar doenças. 

Suporte especializado para sua proteção

Na região do Vale do Itajaí e Litoral Norte de Santa Catarina, a população pode contar com o suporte da Bravacinas. Assim, poderão estar em dia com as vacinas. A clínica oferece uma consulta gratuita da caderneta de vacinação para verificar se falta algum imunizante essencial para a sua idade. Assim fica mais fácil buscar a proteção certa antes que a doença apareça. 

A Bravacinas oferece todas as vacinas recomendadas pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) às diferentes faixas etárias, com pacotes especiais para famílias e valores diferenciados durante as campanhas.

Conte com os cuidados da Bravacinas para aumentar a sua proteção. Bravacine-se!

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